quinta-feira, fevereiro 19, 2009

"Aquele que reprime os ímpetos da cólera estará a coberto de qualquer perigo. É conveniente saber sufocar, ou ao menos moderar a cólera, o temor, a tristeza, a alegria, e outras agitações profundas que podem alterar a rectidão da alma"
Confúcio

sexta-feira, fevereiro 13, 2009

Engraçado como quando estamos felizes, qualquer besteira passa batido sem causar o mínimo de dano... Percebi isso hoje a noite, quando o meu normal seria soltar alguma piadinha sarcástica, ao simples escutar de alguma asneira oriunda de pessoas a qual não considero mentalmente espertas... Percebi também que o tempo passa voando, e que pouco me importava as palavras do professor fazendo um resumo de momentos "brilhantes" da turma sobre os motivos das colonizações dos povos europeus, afinal, posso agradecer a Reimberto pelas belíssimas aulas de histórias e da criação de um senso analítico sobre vários fatos, que me pouparam o trabalho de ficar maquinando alguma colocação para o assunto e ignorar aquele momento cômico de ignorância quase coletiva, onde a figura a frente da sala tentava com todas as suas forças fazer com que a maioria dos "macacos de circo" sentados nas cadeiras entendessem sobre o assunto... Mas deixando as farpas de lado, enquanto o professor citava um trecho de Fernando Pessoa e confudia com Camões, displicentemente olhava para o celular e me lembrei de outro professor na época de colégio, o professor Carlos Augusto, que brigava comigo pelo meus erros de português e me forçava a escrever algumas linhas em uma redação. mas dele eu me lembro claramente do primeiro dia de aula do meu terceiro ano, quando ele adentrou a sala e citou uma frase de Aristóteles, e fui atrás dela pois acho que ela pode retratar um pouco o meu sentimento...


"Felicidade é ter algo o que fazer, ter algo o que amar e algo que esperar..."
Aristoteles

domingo, fevereiro 01, 2009

"O amor deseja, o medo evita. Por causa disso não podemos ser amados e reverenciados pela mesma pessoa, não no mesmo período de tempo, pelo menos. Pois quem reverencia reconhece o poder, isto é, o teme: seu estado é de medo-respeito. Mas o amor não reconhece nenhum poder, nada que separe, distinga, sobreponha ou submeta. E, como ele não reverencia, pessoas ávidas de reverência resistem aberta ou secretamente a serem amadas."

Friedrich Nietzsche (retirado do livro "Humano, demasiado humano")