"O amor deseja, o medo evita. Por causa disso não podemos ser amados e reverenciados pela mesma pessoa, não no mesmo período de tempo, pelo menos. Pois quem reverencia reconhece o poder, isto é, o teme: seu estado é de medo-respeito. Mas o amor não reconhece nenhum poder, nada que separe, distinga, sobreponha ou submeta. E, como ele não reverencia, pessoas ávidas de reverência resistem aberta ou secretamente a serem amadas."
Friedrich Nietzsche (retirado do livro "Humano, demasiado humano")
4 comentários:
A Galadriel afirma que dá sim pra amar e reverenciar - exatamente amar e se desesperar- e eu prefiro acreditar nos elfos que em Nietzsche.rs
Nem dá pra comentar, pq como vc diz, há assuntos que não domino e amor é um desses. Mas essa coisa de amor e reverência parece algo religião/divindade, vespeiro que não poderei meter-me e sair incólume, pq já vi papai lendo blogs de amigos meus e Murphy existe.
Se bem que parece tbm algo romântico demais essa de um amor nao reconhecer nenhum poder e blá, blá, quando eu acho que amor em alguns casos é uma decisão (mais vespas).
Bem eu sou um dilettante no que se refere a psicologia e o que os parcos ( e porcos ) conhecimentos ensinam é que medo e amor são invariavelmente companheiros, Maquiavel pode ter dito tb que ou se ama ou se teme masssssss esses dois como Verbena mesmo disse eu prefiro acreditar no curupira, aff, é fácil ser do contra qnd a maioria da população num sabe ler ( até hoje é assim), se eu for ser o Super Homem, com certeza num vou precisar passar por cima de ninguém.
hum...
amor é algo muito dito e pouco sentido.
Acho até que quem pensa muito ( graças a Deus não é meu caso) ama pouco.
E sobre ser fácil ser do contra, realmente é, como é fácil concordar...
Postar um comentário